segunda-feira, 15 de abril de 2013

Ministério investigará supostas fraudes no Programa Minha Casa, Minha Vida

Um grupo de ex-funcionários do ministério teria montado um esquema destinado a fraudar contratos para a construção de casas populares

O Ministério das Cidades vai abrir sindicância e acionar a Controladoria-Geral da União para investigar denúncias envolvendo a empresa paulista RCA Assessoria em Controle de Obras e Serviços, por possíveis fraudes no Programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo matéria publicada neste fim de semana pelo jornal O Globo, um grupo de ex-funcionários do ministério teria montado um esquema destinado a fraudar contratos para a construção de casas populares.

A matéria aponta “possíveis irregularidades entre os correspondentes bancários contratados pelas instituições financeiras privadas vencedoras da Oferta Pública para o Programa Minha Casa, Minha Vida, nos municípios com até 50 mil habitantes”. Ainda segundo o jornal, uma das empresas beneficiadas pelo esquema – a JB Lar, habilitada para construção de 95 casas no Espírito Santo – tem o mesmo endereço da RCA: Avenida Brigadeiro Luiz Antônio 4.553, em São Paulo.
A RCA, acrescenta a matéria, estaria, ao mesmo tempo, sendo representante do agente financeiro, responsável por controlar as construções, bem como por medí-las e fiscalizá-las. Entre os sócios da empresa estariam um ex-diretor de Produção Habitacional do Ministério das Cidades filiado ao PC do B, e um ex-garçom do mesmo ministério.

Em nota, o Ministério das Cidades diz que vai instaurar sindicância e acionar a Controladoria-Geral da União para fazer “rigorosa apuração dos fatos com a punição de eventuais responsáveis, se for o caso”, e reafirma “compromisso com a idoneidade e o respeito na aplicação dos recursos públicos”.

Fonte: Correio Braziliense

Hospital Geral de Acopiara sofre com a ação de vândalos

DSC07392O Hospital Geral Suzana Gurgel do Vale tem sido frequentemente invadido por vândalos. Nos últimos meses, o hospital já foi invadido três vezes e entre os objetos furtados há desde ventiladores e computadores até equipamentos hospitalares, além disso, houve depredação e arrombamento de várias portas.

A polícia já foi acionada e está em busca dos culpados. E a entidade que mantém o hospital pede que quem saiba o paradeiro dos equipamentos e a identidade dos criminosos, comunique a polícia. Além disso, a direção do hospital já enviou ofício à Prefeitura de Acopiara pedindo que fossem cedidos pelo Município vigias a fim de que possam garantir um mínimo de segurança a este bem tão valioso e que é de todo povo acopiarense que se chama Hospital Geral. Em contato com a direção, a entidade que gere o hospital nos confirmou que continua na luta para reabertura, aguardando as ações das autoridades competentes para que o mesmo volte a funcionar o mais breve possível, dando ao povo de Acopiara a saúde que todos merecem.

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O Hospital já se encontra fechado há mais de três anos por uma administração desastrosa do prefeito anterior que usando de seu poder fechou o Hospital, tirando do povo o melhor, mais bem equipado e mais preparado hospital da região. Após o fechamento do Hospital Geral, a saúde do nosso município só piorou e não vemos perspectiva de melhora, sem a reabertura do MAIOR HOSPITAL DA REGIÃO. O povo Acopiarense ainda chora pelo seu fechamento, ao mesmo tempo, além disso, clama pela sua reabertura. Agora, com a nova administração, que este desejo do povo seja atendido o mais rápido possível, pois a solução da saúde de Acopiara só tem uma: REABERTURA DO HOSPITAL GERAL SUZANA GURGEL DO VALE.

20130406_163305[8]Imagens do arrombamento seguido de furto

Lei de Diretrizes Orçamentárias prevê salário mínimo de R$ 719,48 em 2014O

Documento planeja ainda um crescimento econômico de 4,5% no próximo ano

A Lei de Diretrizes Orçamentárias prevê salário mínimo de R$ 719,48 em 2014 com aumento de 6,12%. O documento, que será encaminhado ao Congresso, servirá de base para o orçamento da União do próximo ano. A previsão é de que haja um crescimento econômico de 4,5% em 2014, superávit primário de R$ 167,4 bi dos quais R$ 67 bi poderão ser abatidos da economia para pagamento de juros da dívida.

Fonte: Correio Braziliense